
Para aqueles que se preocupam com a literacia dos adolescentes do nosso tempo, aconselho este texto que explica que estão apenas a seguir a tradição milenar de utilizar abreviaturas como forma de economia de esforço.
Uma aventura no mundo dos blogs. Sem propósitos nem destinatários.
The law of nations is founded upon reason and justice, and the rules of conduct governing individual relations between citizens or subjects of a civilized state are equally applicable as between enlightened nations. The considerations that international law is without a court for its enforcement, and that obedience to its commands practically depends upon good faith, instead of upon the mandate of a superior tribunal, only give additional sanction to the law itself and brand any deliberate infraction of it not merely as a wrong but as a disgrace. A man of true honor protects the unwritten word which binds his conscience more scrupulously, if possible, than he does the bond a breach of which subjects him to legal liabilities; and the United States in aiming to maintain itself as one of the most enlightened of nations would do its citizens gross injustice if it applied to its international relations any other than a high standard of honor and morality. On that ground the United States can not properly be put in the position of countenancing a wrong after its commission any more than in that of consenting to it in advance. On that ground it can not allow itself to refuse to redress an injury inflicted through an abuse of power by officers clothed with its authority and wearing its uniform; and on the same ground, if a feeble but friendly state is in danger of being robbed of its independence and its sovereignty by a misuse of the name and power of the United States, the United States can not fail to vindicate its honor and its sense of justice by an earnest effort to make all possible reparation.
-- Mensagem do Presidente Cleveland ao Congresso a propósito do derrube da monarquia do Havaí, 1893
Religion has actually convinced people that there's an invisible man - living in the sky - who watches everything you do, every minute of every day. And the invisible man has a special list of ten things he does not want you to do. And if you do any of these ten things, he has a special place, full of fire and smoke and burning and torture and anguish, where he will send you to live and suffer and burn and choke and scream and cry forever and ever 'til the end of time... But He loves you!
-- George Carlin
As tecnologias de saúde disponíveis tendem a ter custos cada vez mais elevados, devido ao seu cada vez maior requinte tecnológico
As pessoas que necessitam de cuidados de saúde nem sempre têm consciência destes elevados custos e requerem frequentemente uma utilização imoderada dos mais modernos e dispendiosos meios possíveis
É problemático o Estado decidir, de forma universal, quais as técnicas e tecnologias que pode disponibilizar gratuitamente no âmbito do Serviço Nacional de Saúde (SNS)
Como consequência de escolhas incongruentes por parte do Estado, muitas pessoas não têm acesso a cuidados de saúde básicos, por exemplo, na área da medicina dentária, enquanto outras pessoas recebem gratuitamente cuidados de saúde de necessidade questionável, por exemplo, na área da medicina da reprodução;
As pessoas que dependem do SNS não têm liberdade na escolha quanto aos cuidados de saúde que consideram prioritários para o seu caso pessoal
Muitas terapias não convencionais não são abrangidas pelo SNS, apesar de serem benéficas em muitas condições
O Estado poderá cobrir, para além dos cuidados de saúde acima referidos como gratuitos, doentes crónicos, doenças genéticas, casos catastróficos e cuidados extra, necessários na Terceira Idade
Os custos decorrentes de uma deficiência genética, de certos cancros e de outras doenças relativamente aleatórias devem ser comparticipados em 100%. O mesmo não acontece com a arteriosclerose ou os problemas auditivos da geração ‘iPod’.
se A é mais responsável por X do que B, A deve ser mais responsabilizável do que B pelo que decorre de X.
Uma alternativa residiria em evoluir para um sistema misto, de contas individualizadas complementadas por um fundo comum, financiado por descontos obrigatórios. A conta receberia uma parcela do salário e ficaria cativa. Poderia ser usada para adquirir seguros privados, mas não para qualquer outra despesa ao longo da vida. A utilização do serviço público de saúde implicaria um débito nessa conta, que poderia ter um saldo temporariamente negativo e receber transferências privadas exteriores (ex: instituições de solidariedade). Ninguém seria marginalizado no acesso a cuidados básicos.
Uma coisa garanto: no dia em que queiramos fazer-nos passar por compositores, com todo o respeito pelo François, optaremos por Bach.